Um processo que se arrasta há mais de quatro anos, que visa beneficiar quatro mil casas da região de Santana, com uma estação de tratamento de esgoto está prestes a ser concretizado. Seria uma das grandes realizações da administração do prefeito Manoel Pereira da Fonseca, mas que só será concretizada ano que vem.
A estação de tratamento já deveria ter sido feita, entretanto, no final da administração do ex-prefeito Chico Donato, uma verba no valor de R$ 104 mil, destinada pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) para a construção da estação de tratamento não foi bem aplicada e o município correu o risco de ter que devolver o dinheiro.
Foi quando o prefeito Manoel Pereira da Fonseca deu prosseguimento às articulações junto com a Procuradoria Geral do Município e a Secretaria de Obras, revendo todo o processo que no momento está em fase de licitação para a montagem deu m reator e um biofiltro para, enfim, colocar em funcionamento a estação.
A obra ficará em torno de R$ 478 mil e o dinheiro já foi garantido, graças às articulações que foram feitas pela atual administração, revelou o secretário de Obras Paulo César Cabral, adiantando que a estação de tratamento vai beneficiar, além de Santana Velha, na região do morro, Antônio Lopes e futuramente Novo Horizonte.
De acordo com o secretário, a previsão é de que a licitação para a compra dos equipamentos está prestes a ocorrer, havendo previsão de que a obra seja concluída até o final do ano. “Isso se não houve contratempo”, afirma Paulo Cabral.
O prefeito Manoel pé de Boi enfatizou que deixa o mandato no final do ano com a certeza do dever cumprido. “Essa obra da estação de tratamento de esgoto de Santana vai melhorar a qualidade de vida de milhares de famílias. Portanto, será um marco importante da nossa administração, mesmo que por algum motivo não ficar concluída em nosso mandato”, explicou o prefeito na certeza de que espera a conclusão da obra até o final de dezembro.
A estação de tratamento, de acordo com o secretário Paulo Cabral terá capacidade de uma vazão de cinco litros pro segundo de resíduos.